Navegando pelos meus FEEDS, encontrei um post do Jânio que me deu uma vontade louca de comentar (tá, tô exagerando, não era tão louca assim).
Acabou que gostei tanto do comentário que resolvi blogá-lo-lo: Ei-lo ;)
Em Goiânia o transporte público foi modernizado. E já faz muuuito tempo. Não existe mais a figura do "cobrador" e a catraca é liberada por um sistema eletrônico que lê uma ficha com créditos de viagens (passe de ônibus eletromagnético) ou um smartcard (no caso de estudantes, deficientes e idosos). Os estudantes recarregam seus cartões, pagando a metade do valor da tarifa e o passageiro convencional compra "passes" eletrônicos com créditos que variam entre 1 e 10.
Como conseqüência, a o valor da passagem é um dos menores do Brasil, apenas R$ 1,80. No caso do eixo leste-oeste, chega a R$0,45.
Além do mais, a cidade é cheia de terminais de integração, onde você desce do buzão que pegou e pega outro sem ter que pagar nova passagem. Outra coisa bacana é que a frota de "baús", como são carinhosamente chamados, é relativamente jovem, contra os museus que rodam aqui em Brasília.
Aliás, em Brasília ha mais de 11 anos e não sei se o transporte público de Goiânia continua assim. Estou de viajem marcada pra lá hoje (27/04/2007) e vou dar uma olhada. Qualquer alteração, comento aqui.
Aqui em Brasília, temos os mesmos problemas que você descreveu, com o agravante de que tudo é muuuito longe e a passagem custa entra R$ 2,00 e R$ 3,00. O transporte alternativo é um caos: são vãs lotadas e cometendo todo tipo de infração imaginável. Não é raro ver notícias de acidentes graves nos telejornais locais envolvendo esses irresponsáveis.
E depois ainda falam mal de goianos!!!
Cara, acho que vou postar isso no meu blog. O que era pra se um simples comentário vai acabar dando um post legal.
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